sábado, 31 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
4º Edição
Eca- Estatuto da Criança e do
Adolescente - Lei federal 8.069-1900
Art.
4º È dever da família, da comunidade da sociedade em geral e do poder público
assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, a liberdade e a
convivência familiar e comunitária
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Na 4º edição do dia 30 de Maio, matéria sobre o alguns esportes, que o Município de Ferraz de Vasconcelos, oferece gratuito para as crianças e adolescentes! não percam a próxima edição!
ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
ECA - Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990
Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Ler para uma criança contribui para sua educação e bem-estar
Esta é uma responsabilidade de todos nós. E pode acreditar: ler para uma
criança é um ato capaz de provocar efeitos transformadores para a vida delas e
a nossa. E quanto mais pessoas entrarem nessa aventura, mais feliz será o final
dessa história.
Histórias podem mudar a história de uma criança.
Crianças que ouvem a leitura de histórias e poesias aprendem melhor,
desenvolvem sua percepção do mundo, a capacidade de se expressar e se comunicar
com os outros.
Ler para uma criança contribui para a garantia de seus direitos.
Quando um adulto lê para uma criança,
oferece a ela o acesso à cultura, ao lazer e à educação. Além disso, a leitura
aproxima o adulto e a criança, transmite-lhe acolhimento e segurança,
fortalecendo seu vínculo afetivo.
1. Escolha uma hora bem calma
Com as crianças, nós sabemos
que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e
sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.
2. Faça da leitura um prazer
A leitura precisa ser algo
prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem
indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.
3. Mantenha o fluxo
Se ele pronunciar uma palavra
errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para
autocorreção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o
fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som
exato das letras.
4. Seja positivo
Se a criança diz algo quase certo
no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos
ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a
confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela
conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito
inteligente” etc.
5. Sucesso é a chave
Pais ansiosos para que seus
filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode
causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto
sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é
melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas
palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo,
o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante
com a leitura. Então dê prioridade a livros de acordo com a faixa etária de seu
filho.
6. Biblioteca em casa
Sempre que possível dê livros
de presente ao seu filho
7. Pratique regularmente
Tente ler com seu filho todos
os dias da semana. Pouco, mas frequentemente é a melhor
estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar
individualmente a leitura dos alunos.
8. Converse com o seu filho
Provavelmente seu filho tem um
dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ;Sempre converse com ele e faça
comentários positivo. .Assim a criança vê que você está interessado em seu
progresso e que você valoriza a leitura.
9. Fale sobre os livros
Ser um bom leitor é muito mais
do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e
refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre
as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da
história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento
dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.
10. Varie sempre
Lembre que as crianças precisam
experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras,
quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com
palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
Se queremos que a criança desenvolva
a criatividade, é preciso proporcionar-lhe uma experiência rica. A criação
não surge do nada, ela é a soma das experiências e vivências humanas.
Quanto mais a criança vivenciar, conhecer e experimentar, mais elementos
terá para criar.
Museu de Arte MASP "O MASP é considerado um dos museus mais importantes do mundo, devido a qualidade e diversidade das obras do acervo. De Di Cavalcanti a Renoir o museu possui obras importantíssimas. Visita imperdível"
Museu
Um museu pode parecer um
ambiente chato e entediante para as crianças. Por isso, uma visita a uma
exposição nem sempre é lembrada na hora de escolher o passeio do fim de semana.
Mas não precisa ser assim: além do aprendizado enorme que a criança pode ter em
contato com obras de arte, muitas instituições produzem material educativo
especialmente para aproximar a exposição do universo infantil e, assim, torná-la mais interessante. Você mesmo também pode
estimular seu filho a fazer mais do que simplesmente observar: a obra de arte
tem a capacidade de despertar a imaginação da criança e estimulá-la a conversar
sobre aspectos de sua própria vida. Isso é muito mais importante do que qualquer
detalhe técnico da exposição. Além de estimular no seu filho o gosto pela arte,
uma visita ao museu pode ser, antes de tudo, um divertido passeio em família.
Tecendo o amor conta a história de dona Filomena, uma grande aranha que se sentia dividida entre as ocupações do trabalho e o cuidado com seus filhotes. Como será que ela vai conseguir resolver essa situação? Se você fosse a dona Filomena o que iria fazer?
Tecendo o Amor
Dona
Filomena era uma aranha que trabalhava em uma fábrica de tecelagem que fazia
tecidos de seda. Dona Filomena era funcionária mais antiga da tecelagem e
ocupava um cargo de chefia. Dona Filomena gostava muito do trabalho, mas, mesmo
casada há um tempo com seu Gerônimo, ainda não tinha filhos, pois trabalho ocupava todo seu tempo. Certo dia,
Dona Filomena não se sentiu bem no trabalho e desmaiou. Ela foi levada ao
hospital e, depois de examinada pelo médico, recebeu a notícia de que, em
breve, seria mãe de uma porção de aranhas. Dona Filomena e seu Gerônimo ficaram
felizes com a notícia. Ela passou alguns dias em casa, mas estava preocupada com
o trabalho. a fábrica a esperava. Dona Filomena deixava seus ovinhos protegidos
em casa e passava o dia na tecelagem. à noite, ainda arrumava tempo para fazer
alguns sapatinhos para os filhotes que iam nascer. E foi em uma dessas noites,
enquanto dona Filomena fazia os sapatinhos para os filhotes, que percebeu que
um dos ovos estava se abrindo, a expectativa de dona Filomena e de seu Gerônimo
era grande para conhecer o primeiro dos 654 filhotes. Do ovo saiu uma aranha pequena e peluda. seu
Gerônimo e dona Filomena lhe deram o nome de Escarlate, nome que ouviram em um
filme. Tão logo dona Filomena Pegou-a no colo, se encantou pela pequena aranha.
Em seguida,
os outros 653 ovos começaram a se romper
e de dentro deles saíram várias aranhas, uma mais bonita que a outra. dona
Filomena e seu Gerônimo agora eram uma família de verdade. No dia seguinte,
dona Filomena voltou ao trabalho e deixou seu marido cuidando de todos os
filhotes. dona Filomena e seu Gerônimo não podiam se ausentar por muito tempo
do trabalho, então, tiveram a ideia de procurar uma escola em que os filhotes
pudessem ficar com segurança. No outro dia, antes de ir trabalhar, dona
Filomena deixou os filhotes na escola”. Escarlate passou o dia chorando, pois
teve medo de que a mãe não voltasse para pega- lá., Mas na hora combinada, a
mãe estava lá dando muito carinho e atenção para os filhotes, Chegando à casa,
dona Filomena contou a histórias e colocou todos para dormir, cada um em sua
cama. O tempo passou e escarlate e os irmãos já gostavam de ficar na escola,
descobriram que a mãe sempre voltava no final do dia, para busca- lós e que,
além deles, outras pequenas aranhas também ficavam lá para os pais também
poderem trabalhar. A escola “ teia da Alegria” estava preparando uma festa para
os dias das mães e alguns alunos forma selecionados para fazer uma peça de
teatro, Escarlate foi um dos escolhidos. Chegou o dia da festa na escola “ teia
da Alegria”, e Escarlate representou seu
personagem muito bem, os filhotes de
dona Filomena perceberam que, mesmo com a mãe trabalhando e eles ficando
na escola, a qualidade do tempo em que permaneciam juntos era muito importante.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
O que as crianças pensam sobre mães que trabalham?
Entrevista dia 07 de Maio de 2014, com alunos do 5ºD da
Escola Profº Neydy de Campos Melges
Professora Maria Inês Alves Pereira
Perguntas
1) A
sua Mãe trabalha?
2)
Com quem você fica, no período em que sua mãe trabalha?
3) O
que faz nesse período?
4) Tem
irmãos¿ quantos¿ e qual a idade?
5)
Qual a mensagem que gostaria de enviar a sua mãe?
Respostas dos alunos
Nome:
L.S.de S
Tenho 11
anos, minha mãe trabalha fora, fico com minha vó, depois que saio da escola,
vou para casa, e passo a tarde assistindo televisão, não tenho irmãos, moro com
minha vó, vejo minha mãe as vezes, eu amo minha mãe.
Nome: F.S.F
Tenho 9
anos, minha mãe trabalha fora, depois que chego da escola, assisto televisão,
tenho dois Irmãos menores que eu, eu gostaria que minha mãe ficasse em casa
todos os dias, para cuidar de mim e da casa, sinto falta dela, ela sai as 7:30
e volta as 20:30, queria que
Nome: A.S.P.F
Tenho 11 anos, minha mãe trabalha, saio da
escola tenho uma irmã menor que eu, e eu ajudo minha mãe nas tarefas de casa,
Eu sinto saudades da minha mãe quando ela sai para o trabalho, mas eu entendo
que ela precisa trabalhar, queria que isso mudasse, e que ela passasse mais tempo comigo e minha
irmã.
Nome:
V.C. de L.S
Tenho 10
anos, minha mãe trabalha fora, sai de casa as 4:00 horas da manhã, quando saio
da escola, ajudo minha mãe nas tarefas de casa, tenho dois irmãos uma de 16 outro de 19 anos. Eu entendo que
minha mãe precisa trabalhar, amo minha mãe demais, se a minha mãe tivesse
dinheiro suficiente, ficaria em casa, quando ela chega do trabalho, vai dormir
e eu fico chateada.
Nome: C.V
da S. V.
Tenho 10
anos, minha mãe não trabalha fora, saio da escola vou para casa e a tarde ajudo
minha mãe a cuidar do meu sobrinho, tenho um irmão de 18 anos, minha mãe não
trabalha, mas ela não dá atenção para mim, não liga para mim, eu gosto dela,
mas não sei se ela gosta de mim.
Nome: V.B
Tenho 10 anos, minha mãe trabalha as vezes,
quando saio da escola vou para casa, e passo a tarde brincando, tenho 3 irmãos,
com 2,8 e 13 anos, Eu gostaria que minha mãe
ficasse mais comigo, algumas vezes ela trabalha das 7:30 ás 19:30 horas,
e vem almoçar em casa as 12:00 horas, e volta para o trabalho, as vezes chamo
meus amigos da escola para brincar,eu queria o carinho da minha mãe, não gosto
que ela trabalha, mas fazer o que, se ela precisa trabalhar para ganhar o
dinheiro dela. Mas eu fico triste.Mãe que trabalha!
A mulher de
hoje busca a independência financeira e espaço no mercado de trabalho,
conquistando assim maior direito de escolha sobre a usa vida, Porém quando o
assunto é a criação dos filhos, somada à rotina de trabalho, a mulher ainda
apresenta culpa e frustração, Como a
rotina da mulher mudou, è preciso também mudar o sistema de educação e a forma
como se relaciona sua vida profissional com a rotina dos filhos, sem culpa Se o
tempo de permanência com os filhos é menos do que era antes, é preciso trazer
qualidade para esses momentos. Buscando passeios que agradem às crianças, atividades
em que a família toda pode participar, e demonstrar para criança o quanto
ela é querida e importante.. Na rotina,
é possível pensar em maneiras de se fazer presente, mesmo que distante.
Atitudes como preparar o lanche do filho, deixar bilhetinhos ou mensagens na
casa são formas de carinho. Delegar tarefas é um bom caminho, assim, a criança
mantém sua rotina sem perdas e a mãe pode monitorar essas tarefas a distância,
O papel do pai nesta relação é fundamental e deve ser, mais ativo do que antigamente. È importante
lembrar também o papel da escola. Para que mães que trabalham, a escola se
torna uma grande aliada, porém não
devemos esquecer de que o papel da educação e de transmissão de valores, cabe
aos pais, enquanto fica para escola a transmissão de instrução. Muitas mães se
sentem culpadas, por permanecer longe dos seus filhos, por um longo período, E,
quando estão juntos deles, querem recompensar esse tempo perdido com presentes
e permissões. Essa atitude gera na criança uma ideia errada sobre recompensas e
limites. A mãe que trabalha deve dar limites e presentes da forma ponderada e
oferecer à criança qualidade no período em que estão juntas. Tirar algumas
horas exclusiva em dedicação aos filhos,
pode fazer uma grande diferença, O tempo passa, os filhos crescem, não
perca os momentos do crescimento dos
seus filhos.
Uma dica muito
importante para as mães:
Aproveite cada instante com seu filho.
Realmente o tempo passa rápido e cada segundo tem seu encanto, que quase sempre
é sinônimo de alegria, talvez um pouco de melancolia e um quê de dor. No
momento em que você estiver se lembrando destes acontecimentos tudo já será
saudade. Encare esta grandiosa e maior missão da sua vida e comemore cada
batalha vencida. Não tenha receio de errar uma e outra vez, de pedir perdão ao
seu filho que ainda não conhece esta palavra. Não o compare com os demais, pois
ele é único e perfeito. Aproveite a oportunidade e seja feliz com seu filho.
Vocês merecem!
Júnea Assir. Guia Infantil Brasil
terça-feira, 13 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
Jennifer Stumm na Sala São Paulo
No dia 11 de maio (domingo), a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, grupo ligado à EMESP Tom Jobim, Escola do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, gerida pela organização social Santa Marcelina Cultura, faz concerto na Sala São Paulo. Sob a regência de seu diretor musical e regente titular Cláudio Cruz, o grupo formado por 90 bolsistas com idades entre 13 e 26 anos irá tocar com a violista norte-americana Jennifer Stumm, solista com prestígio internacional e conhecida pelo seu estilo e entusiasmo pelo ensino de música – ela é professora de viola no Royal Colle¬ge of Music, em Londres. O concerto acontece às 19h30 e os ingressos custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Esta será a segunda vez que a Orquestra Jovem do Estado irá se apresentar com a solista Jennifer Stumm – a primeira foi em 2012 – e o repertório escolhido para esta apresentação traz obras de Berlioz e Ravel, dois mestres orquestradores. Abrindo o programa, o grupo toca a sinfonia Haroldo na Itália com solos da violinista Jennifer Stumm. A peça, originalmente, foi escrita como uma suíte de cenas para orquestra, onde a viola solo seria um personagem mais ou menos ativo conservando sempre o seu próprio caráter, uma espécie de sonhador melancólico no gênero do personagem Childe-Harold de Lord Byron e buscava resgatar as impressões que o próprio Berlioz guardava de sua estadia na Itália, daí o nome “Haroldo na Itália”.
Na sequência, a Orquestra Jovem do Estado apresenta duas peças de Ravel, como Rapsódia Espanhola, considerada uma das primeiras grandes obras orquestrais do compositor e claro exemplo da importante influência da música espanhola que herdou de sua mãe, que era de origem basca, e encerra o concerto com La Valse. Trata-se de uma peça que pode ter sido concebida como uma inocente e elegante homenagem à valsa vienense, mas se tornou uma obra de grande efeito, sendo uma releitura do idioma da dança onde os clichês da valsa são introduzidos para serem parodiados.
A temporada 2014 da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo segue com concertos com a participação de solistas de reconhecimento internacional, como o violoncelista francês Marc Coppey, com a regência do maestro convidado George Stelluto. No segundo semestre participa da 45ª edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão e em agosto, viaja pelo terceiro ano consecutivo para a Europa, desta vez a convite do Festival de Berlioz, que acontece em La Côte-Saint-André, na região de Lyon, na França, e do Grachtenfestival, em Amsterdam. Até dezembro, o grupo ainda recebe os pianistas japoneses Sae Kojima e Akihiro Sakiya e toca sob a regência do maestro Diego Guzmán. Este ano, a Orquestra Jovem foi destaque da terceira edição do festival Música em Trancoso, realizado em março, na Bahia, e recebeu a soprano inglesa Julia Thornton e o pianista brasileiro Paulo Álvares, em concertos na Sala São Paulo. Para mais informações sobre a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, acesse www.emesp.org.br.
Programa:
Regência: Cláudio Cruz
Solista convidada: Jennifer Stumm, viola
Hector Berlioz
Haroldo na Itália
Haroldo na Itália
Maurice Ravel
Rapsódia Espanhola
La Valse
Rapsódia Espanhola
La Valse
Jennifer Stumm (viola)A violista norte-americana Jennifer Stumm já tocou com a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo em 2012. Tem uma atuação global, conhecida pelo seu esti¬lo e entusiasmo pelo ensino de música. Já se apresentou em recital no Carne¬gie Hall, Kennedy Center, e o Wigmore Hall e nos mais destacados festivais como Malboro, Spoleto e Aldeburgh. Sua carreira solo iniciou-se depois de vencer três grandes competições inter-nacionais. Em 2011, Jeniffer participou do TEDx para falar sobre a viola, episó¬dio que recebeu dos editores do site o nome O Instrumento Imperfeito, e pode ser visto em www.ted.com. Atualmen¬te é professora de viola no Royal Colle¬ge of Music, em Londres, e defensora do poder da educação musical como trans¬formadora da realidade social.
Cláudio Cruz (regente titular e diretor musical da Orquestra Jovem do Estado)Iniciou-se na música com seu pai, João Cruz, posteriormente recebeu orientações de Erich Lehninger, Maria Vischnia e George Olivier Toni. Foi premiado pela APCA, Prêmio Carlos Gomes, Prêmio Bravo e Grammy Awards. Tem atuado como regente convidado na Orquestra Sinfônica Brasileira, Sinfônica Municipal de São Paulo, Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica de Brasília, Osesp, Orquestra de Câmara de Osaka, Orquestra de Câmara de Toulouse, Orquestra Sinfônica de Avignon, entre outras. Foi regente da Orquestra do Festival Internacional de Campos do Jordão em 2010 e 2011. Participou dos festivais da Carinthia (Áustria) e de Cartagena, onde atuou como camerista e regente convidado da Osesp. Foi diretor musical da Orquestra de Câmara Villa-lobos, regente titular das Sinfônicas de Ribeirão Preto e de Campinas e por vinte anos foi o spalla da Osesp. Atualmente, é o regente titular e diretor musical da Orquestra Jovem do Estado onde está há dois anos.
Orquestra Jovem do Estado de São PauloFundada em 1979, a Orquestra Jovem do Estado tem como principal objetivo contribuir para o aprimoramento técnico e artístico dos estudantes de música que a integram, ajudando-os a se preparar para a vida profissional. Teve como regentes titulares o maestro John Neschling, Diogo Pacheco, Bernardo Fedorowsky, Juan Serrano e João Maurício Galindo. Em 2012, integrada ao inovador projeto pedagógico da EMESP Tom Jobim, a Orquestra passou por uma total reformulação para transformá-la num projeto de excelência em formação de jovens músicos, estimulando-os a aprofundar e intensificar seus estudos e evitando a profissionalização precoce. Cláudio Cruz passa a ser o diretor musical e regente titular. Pelo novo projeto, as atividades dos 90 bolsistas incluem aulas e master classes com renomados professores e uma intensa agenda de ensaios e concertos. O grupo realizou ainda sua primeira turnê para a Europa, participando do Festival MDR Musiksommer, na Alemanha.
Na temporada 2013, participou pela primeira vez do Festival Música em Trancoso. Durante o ano, dividiu o palco com grandes solistas, como as japonesas Yuzuko Horigome e Eiko Senda, o maestro francês Guillaume Bourgogne, o pianista francês Emmanuel Strosser, a pianista israelense Roglit Ishay e o clarinetista francês Romain Guyot. Foi convidada ainda para tocar no Festival Young Euro Classic, em Berlim, na Alemanha, que e é conhecido por reunir as melhores orquestras jovens do mundo. Encerrou a temporada tocando com o violoncelista Antonio Meneses na Sala São Paulo e pelo segundo ano consecutivo, esteve entre os finalistas do Prêmio Concerto, na categoria Jovem Talento, da revista especializada em música clássica.
Orquestra Jovem do Estado de São PauloFundada em 1979, a Orquestra Jovem do Estado tem como principal objetivo contribuir para o aprimoramento técnico e artístico dos estudantes de música que a integram, ajudando-os a se preparar para a vida profissional. Teve como regentes titulares o maestro John Neschling, Diogo Pacheco, Bernardo Fedorowsky, Juan Serrano e João Maurício Galindo. Em 2012, integrada ao inovador projeto pedagógico da EMESP Tom Jobim, a Orquestra passou por uma total reformulação para transformá-la num projeto de excelência em formação de jovens músicos, estimulando-os a aprofundar e intensificar seus estudos e evitando a profissionalização precoce. Cláudio Cruz passa a ser o diretor musical e regente titular. Pelo novo projeto, as atividades dos 90 bolsistas incluem aulas e master classes com renomados professores e uma intensa agenda de ensaios e concertos. O grupo realizou ainda sua primeira turnê para a Europa, participando do Festival MDR Musiksommer, na Alemanha.
Na temporada 2013, participou pela primeira vez do Festival Música em Trancoso. Durante o ano, dividiu o palco com grandes solistas, como as japonesas Yuzuko Horigome e Eiko Senda, o maestro francês Guillaume Bourgogne, o pianista francês Emmanuel Strosser, a pianista israelense Roglit Ishay e o clarinetista francês Romain Guyot. Foi convidada ainda para tocar no Festival Young Euro Classic, em Berlim, na Alemanha, que e é conhecido por reunir as melhores orquestras jovens do mundo. Encerrou a temporada tocando com o violoncelista Antonio Meneses na Sala São Paulo e pelo segundo ano consecutivo, esteve entre os finalistas do Prêmio Concerto, na categoria Jovem Talento, da revista especializada em música clássica.
Escola de Música do Estado de São Paulo - Tom JobimCom mais de 20 anos de atuação, a Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP Tom Jobim) tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular. Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio. Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes. A EMESP Tom Jobim tem em sua estrutura pedagógica a Orquestra Jovem do Estado, Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim, que oferecem bolsas para alunos da Escola em fase de pré-profissionalização. Outros cursos avançados como o Ópera Estúdio e o Núcleo de Música Antiga são referência nacional. Em 2010, a Escola estreou seu grupo residente de professores, a Camerata Aberta, dedicada ao repertório contemporâneo e ao ensino de técnicas instrumentais avançadas. O Grupo ganhou o prêmio APCA 2010 de música contemporânea pelo pioneirismo e excelência do trabalho realizado ao longo do ano. Em 2012, lançou seu primeiro CD, Espelho d’Água, pelo Selo SESC, que venceu o Prêmio Bravo! na categoria Melhor CD de Música Erudita. A EMESP Tom Jobim é uma escola do Governo de São Paulo gerida em parceria com a Santa Marcelina Cultura, Organização Social ligada à Secretaria de Estado da Cultura.
Orquestra Jovem do Estado com a violista Jennifer Stumm na Sala São PauloData: 11 de maio, domingo
Horário: 19h30
Local: Sala São Paulo
Endereço: Praça Júlios Prestes, 16, Luz, São Paulo-SP
Ingressos: R$10 (inteira) e R$5 (meia)
Duração: Aproximadamente 90 minutos
Classificação indicativa: Livre
Capacidade: 1.484 lugares
Acessibilidade: Sim
Fonte: Assessoria de imprensa - SEC
Data.11.05.2014
dat
quarta-feira, 7 de maio de 2014
O que as crianças pensam de mães que trabalham?
A vida pede passagem!
A maioria das organizações da sociedade civil (mesmo as que falam sobre inclusão social, participação e valorização da Diversidade), assim como empresas e órgãos públicos ainda não incorporam atitudes e práticas que atendem às condições de Acessibilidade;Mostrar que a Acessibilidade é boa para todos e contribui para o desenvolvimento social e a qualidade de vida;
È necessário que possamos:
Disseminar o conceito do Direito à Acessibilidade, para que faça parte do nosso cotidiano;
Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.
È necessário que possamos:
Disseminar o conceito do Direito à Acessibilidade, para que faça parte do nosso cotidiano;
Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.
terça-feira, 6 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Após anunciar reforma em 27 escolas, FDE investe na construção de 13 novas escolas no Estado de São Paulo.
O Governador Geraldo Alckmin, juntamente com o Secretário de Educação, Herman Woorvald, e o Presidente da FDE, Barjas Negri, autorizou a construção de 13 novas unidades em várias regiões do Estado de São Paulo. Investimento é de cerca de R$ 86 milhões. No início de abril foi anunciado, também, investimento de R$ 19 mi em reformas de 27 unidades escolares no Estado, somando mais de R$ 100 milhões em estrutura de ensino.
As novas escolas representam geração de 13 mil vagas. Terão de seis a 15 salas de aula e possuirão todos os componentes de acessibilidade, que inclui rampas de acesso entre os pavimentos, de acordo com as possibilidades de espaço do terreno, corrimãos, piso tátil e sinalização adequada.
Junto a isso, o edifício irá dispor dos equipamentos do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio, como extintores, hidrantes, mangueiras, sinalizadores, botoeiras e luminárias de emergência.
O projeto padrão criado pela FDE também irá considerar outros espaços pedagógicos, como salas de uso múltiplo, sala de leitura e laboratórios de química e de informática, onde será implantado o programa Acessa Escola.
“Esse pacote de obras tem o objetivo de completar o atendimento à demanda de novas unidades em toda a amplitude da rede de ensino. É importante ressaltar que outra preocupação envolvida nos projetos dessas escolas, como qualquer obra nova, é a utilização de materiais que vão ao encontro da sustentabilidade e do bem estar da comunidade escolar”, afirma Barjas Negri, Presidente da FDE.
Além disso, as novas unidades contarão com quadra de esporte coberta, contendo tabelas de basquete, traves de futebol e iluminação adequada. A quadra também atenderá às normas de acessibilidade, como toda a escola. Confira abaixo a lista de obras e os municípios contemplados
OBRAS ESCOLARES | |||||
13 OBRAS NOVAS NO VALOR DE R$ 86 MILHÕES | |||||
N. | Nome | Município | Salas | Vagas | Valor (R$) |
1 | TERRENO LETÔNIA | AMERICANA | 10 | 1.050 | 6.302.857,98 |
2 | TERRENO BAIRRO ZEQUINHA AMENDOLA III | BARRETOS | 6 | 630 | 6.507.671,11 |
3 | TERRENO BAIRRO CASTELANI | CAPIVARI | 10 | 1.050 | 5.607.320,22 |
4 | TERRENO CIDADE ARISTON VII/CACÍLIA DE PALMA | CARAPICUÍBA | 13 | 1.365 | 9.052.316,18 |
5 | TERRENO PARQUE DAS NAÇÕES/BOM SUCESSO | GUARULHOS | 15 | 1.575 | 7.583.911,55 |
6 | TERRENO BAIRRO ÁGUA BRANCA | ILHABELA | 6 | 630 | 6.177.412,10 |
7 | TERRENO COHAB JUSCELINO KUBITSCHEK | LESTE 3/CAPITAL | 12 | 1.260 | 7.389.615,81 |
8 | TERRENO JARDIM SANTO ANTÔNIO/SIMONETI | LIMEIRA | 12 | 1.260 | 6.872.681,30 |
9 | TERRENO JARDIM SANTA CRUZ | MOGI GUAÇU | 12 | 1.260 | 6.334.144,79 |
10 | TERRENO JARDIM PLANALTO/RESIDENCIAL FLORESTA | MOGI MIRIM | 8 | 840 | 6.910.850,31 |
11 | TERRENO BAIRRO RESIDENCIAL SILVIA COVAS | PENÁPOLIS | 8 | 840 | 6.061.251,31 |
12 | TERRENO BAIRRO CIDADE JARDIM | PINDAMONHANGABA | 8 | 840 | 5.372.902,63 |
13 | TERRENO BAIRRO NOSSO TETO II | REGISTRO | 8 | 840 | 5.870.340,72 |
TOTAL | 128 | 13.440 | 86.043.276,01 |
REFORMAS
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) assinou, no início de abril, ordens de serviço por Ata de Registro de Preços para reformar 27 escolas da rede estadual de ensino. O montante destinado para a execução das benfeitorias é de R$ 19,1 milhões.
As obras de reforma podem contemplar todo e qualquer ambiente do prédio escolar bem como o seu entorno, como muros e calçadas. As unidades recebem melhorias de acordo com suas necessidades. Para tal, um técnico da FDE é encaminhado ao local e lá, com a direção ou seu representante, levanta os pontos que mais necessitam de reforma ou adequação. A partir da visita, são elaborados o relatório de vistoria e o orçamento dos serviços. Normalmente, são contemplados: coberturas, forros, pisos, pintura, troca de vidros, revestimentos, calhas, canaletas, rede hidráulica e elétrica, e sistemas de combate a incêndio e contra descargas atmosféricas, entre outros.
As escolas que receberão as obras de reforma estão assim divididas entre os municípios: Araçatuba (1), Assis (1), Avaré (1), Bertioga (1), Caraguatatuba (1), Guarujá (1), Iacri (1), Itararé (1), Juquiá (1), Laranjal Paulista (1), Mairinque (1), Marília (1), Olímpia (1), Patrocínio Paulista (1), Praia Grande (2), Rancharia (1), Registro (1), Ribeirão Branco (1), Santa Isabel (1), São José dos Campos (2), São Paulo (3), São Sebastião (1), São Vicente (1).
Constantemente a Fundação zela pela melhoria e manutenção da infraestrutura de toda a rede de ensino do Estado de São Paulo, promovendo assim todas as condições para o bom funcionamento da escola e para a segurança e o bem estar de seus alunos, professores e funcionários, de modo a permitir a realização plena da proposta pedagógica da Secretaria da Educação” – afirma Barjas Negri, presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE.
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) assinou, no início de abril, ordens de serviço por Ata de Registro de Preços para reformar 27 escolas da rede estadual de ensino. O montante destinado para a execução das benfeitorias é de R$ 19,1 milhões.
As obras de reforma podem contemplar todo e qualquer ambiente do prédio escolar bem como o seu entorno, como muros e calçadas. As unidades recebem melhorias de acordo com suas necessidades. Para tal, um técnico da FDE é encaminhado ao local e lá, com a direção ou seu representante, levanta os pontos que mais necessitam de reforma ou adequação. A partir da visita, são elaborados o relatório de vistoria e o orçamento dos serviços. Normalmente, são contemplados: coberturas, forros, pisos, pintura, troca de vidros, revestimentos, calhas, canaletas, rede hidráulica e elétrica, e sistemas de combate a incêndio e contra descargas atmosféricas, entre outros.
As escolas que receberão as obras de reforma estão assim divididas entre os municípios: Araçatuba (1), Assis (1), Avaré (1), Bertioga (1), Caraguatatuba (1), Guarujá (1), Iacri (1), Itararé (1), Juquiá (1), Laranjal Paulista (1), Mairinque (1), Marília (1), Olímpia (1), Patrocínio Paulista (1), Praia Grande (2), Rancharia (1), Registro (1), Ribeirão Branco (1), Santa Isabel (1), São José dos Campos (2), São Paulo (3), São Sebastião (1), São Vicente (1).
Constantemente a Fundação zela pela melhoria e manutenção da infraestrutura de toda a rede de ensino do Estado de São Paulo, promovendo assim todas as condições para o bom funcionamento da escola e para a segurança e o bem estar de seus alunos, professores e funcionários, de modo a permitir a realização plena da proposta pedagógica da Secretaria da Educação” – afirma Barjas Negri, presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE.
FDE – Fundação para o Desenvolvimento da Educação
O estado de São Paulo conta com a FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação para a construção e reformas de escolas e adequação dos prédios e salas de aula, além de oferecer os materiais e também equipamentos necessários à prática escolar.A FDE gerencia também os sistemas de avaliação e controla o rendimento dos alunos das escolas. A atuação da FDE em São Paulo viabiliza ainda, meios para a formação e capacitação de diretores, professores e outros profissionais das escolas, bem como agentes administrativos. Ela trabalha com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e viabilizar a aplicação correta das políticas educacionais definidas para o estado Fonte:http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Projeto Educar para Mudar,Educação de Jovens e Adultos
Contribui com a promoção educacional, cultural e
econômica de pessoas jovens e adultas em situação de
exclusão, para o exercício da cidadania e
desenvolvimento de suas capacidades na construção de
uma sociedade justa e igualitária.
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